Matou a garrafa. Três babados goles e meio metro à frente o separavam dela. O calor latejando em todo o corpo entregava a súbita vontade de possuí-la ali mesmo. Não enxergava a mais ninguém. Secou a barba molhada do whisky vagabundo que acabara de meter pra dentro e partiu. Mais dois passos e ela seria sua. Encarou o marmanjo que a agarrara neste instante e sem pensar duas vezes, caiu de soco em cima do cara. Agora era tarde. Dois dias depois e a pancada na cabeça ainda lhe rendia dores alucinantes. Pensou que diabos, o que é esse lugar e o que faz essa guria aqui ao lado, me encarando? Perdera a chance de saber que, finalmente, ela era sua.
15/02/2008
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Um comentário:
NÃO IMPORTA LELEEEE =D
VENCEEEEMOS! \o/
"muni, lelê e mais 102 que contam"
atradssdardatsdatrsdadstardsa
;******
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